quarta-feira, 20 de abril de 2011

Será possível?

Há quanto tempo!
Perdi a vontade de sonhar... Perdemos todos...
Andamos à deriva...
Alteram-nos o rumo a meio da jornada, mais ainda, tiram-nos o leme, deixam-nos sem norte. E vamos morrer na praia...
Que povo este...
Trabalhamos demais e não produzimos o suficiente?
Será que nos andam a enganar e não damos por nada?
Ou será que nos andamos a enganar a nós mesmos e uns aos outros?

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Portugal a entristecer -
Brilho sem luz e sem arder,
Como o que o fogo fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a Hora!
                           Mensagem, Fernando Pessoa

domingo, 21 de fevereiro de 2010

E também um começar de novo.

Restaurante "  Os Tibetanos"
  Rua do Salitre, 117     1250-198 Lisboa
  Aberto das 12h15 às 14h15 e das 19h30 às 22h00
  Fechado aos Sábados, Domingos e Feriados
  Para informações e reservas contacte: 213142038
  http://www.tibetanos.com/

E como "nem sempre, nem nunca", que tal uma visita a este restaurante vegetariano, que a 1 de Março nos irá receber com nova gerência?
Para além da filosofia subjacente, este restaurante representa uma nova etapa na vida de um jovem empreendedor que merece todo o apoio e carinho daqueles que o conhecem, e do qual me orgulho de ser tia e madrinha. Hugo, é o seu nome.
Desejo-lhe muito sucesso.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Há sempre uma primeira vez!

Até onde me vai levar esta minha experiência? Não gosto de aventuras, nem de riscos, mas o desafio de novas emoções sempre me aliciou. E aqui vou eu. Sem rumo. Atingi uma etapa que me permite não me questionar se devo ou posso; quero, simplesmente. E deixei-me seduzir pela maravilha destas novas tecnologias que nos podem levar sabe-se lá onde. Desde a adolescência que perdi o hábito saudável de escrever. E escrevia apaixonadamente. Nessa altura acreditava e tinha sonhos. Voltei a acreditar e a ter sonhos!